Dr. Antônio Rahal - Médico radiologista especializado em tireoide

7 de novembro de 2025

A ablação de tireoide por radiofrequência elimina a necessidade de reposição hormonal?

A ablação de tireoide por radiofrequência elimina a necessidade de reposição hormonal

Sim, e grande parte dos casos, a ablação de tireoide por radiofrequência elimina a necessidade de reposição hormonal, pois o procedimento preserva a glândula e mantém sua função normal. Apenas raramente, em situações específicas, pode haver alteração discreta nos níveis hormonais.

A ablação por radiofrequência da tireoide (RFA) é uma técnica moderna que trata nódulos benignos sem a necessidade de cirurgia. O grande diferencial do método é preservar o tecido saudável da glândula, evitando que o paciente desenvolva hipotireoidismo após o tratamento. Por isso, na maioria dos casos, não há necessidade de reposição hormonal.


Diferente da cirurgia tradicional, que remove parcial ou totalmente a tireoide, a ablação atua apenas sobre o nódulo. Isso significa que o restante da glândula continua funcionando normalmente, mantendo a produção natural dos hormônios tireoidianos — T3, T4 e TSH. O equilíbrio hormonal é preservado, garantindo uma recuperação sem impactos na saúde metabólica.


Estudos mostram que menos de 1% dos pacientes tratados com radiofrequência desenvolvem alterações hormonais permanentes após o procedimento. Esses dados reforçam o alto grau de segurança e a eficácia da técnica, que vem sendo amplamente utilizada em centros de referência no Brasil e no exterior.


Em São Paulo, o Dr. Antônio Rahal realiza a ablação com tecnologia avançada e protocolos que asseguram a preservação total da função tireoidiana, oferecendo aos pacientes resultados duradouros, seguros e sem necessidade de reposição hormonal.

Por que a ablação de tireoide não exige reposição hormonal?

A ablação não exige reposição hormonal porque o procedimento é focal e seletivo, ou seja, atinge apenas o nódulo e não interfere no restante da glândula. Durante a aplicação, a energia térmica da radiofrequência é direcionada apenas à área necessária, com controle preciso por ultrassom.


Isso preserva a estrutura e a vascularização da tireoide, mantendo a glândula ativa e funcional. Como não há remoção do órgão nem lesão extensa, o corpo continua produzindo os hormônios naturalmente. Assim, o paciente não sofre as alterações típicas do pós-cirúrgico, como fadiga, ganho de peso ou desequilíbrios metabólicos.


Além disso, a técnica é realizada em ambiente ambulatorial, com anestesia local, o que reduz ainda mais os riscos de complicações. O paciente retorna às atividades rapidamente e mantém seu bem-estar geral sem depender de medicamentos contínuos.


Esse é um dos maiores diferenciais da radiofrequência: permitir o tratamento eficaz dos nódulos e preservar ao máximo a função hormonal, garantindo segurança e qualidade de vida.

Em quais casos pode ser necessária a reposição hormonal após a ablação de tireoide?

Embora a maioria dos pacientes mantenha a função normal da tireoide, existem situações específicas em que a reposição hormonal pode ser indicada. Um exemplo é quando o nódulo tratado é muito grande e ocupa uma parte significativa da glândula, exigindo maior volume de energia térmica para o tratamento.


Pacientes com distúrbios prévios da tireoide, como tireoidite de Hashimoto ou hipotireoidismo subclínico, também podem apresentar variações nos níveis hormonais após o procedimento. No entanto, nesses casos, o problema não é causado pela ablação, mas sim pela própria condição pré-existente.


Mesmo quando há necessidade de reposição, ela tende a ser temporária. Com o acompanhamento adequado, os níveis hormonais costumam se estabilizar em poucas semanas. Essa abordagem personalizada é essencial para garantir o equilíbrio hormonal sem intervenções desnecessárias.


Por isso, o acompanhamento com especialista é fundamental para avaliar a função da glândula antes e depois do tratamento, ajustando a conduta conforme cada caso.

A ablação de tireoide afeta os hormônios da glândula?

A ablação de tireoide por radiofrequência não afeta de forma significativa os hormônios produzidos pela glândula. Isso acontece porque o procedimento é direcionado apenas ao nódulo, preservando o tecido saudável que continua produzindo os hormônios T3, T4 e TSH normalmente. Essa preservação garante que o metabolismo do paciente permaneça equilibrado após o tratamento.


Mesmo em casos de nódulos grandes, a radiofrequência é aplicada de maneira controlada e guiada por ultrassom, evitando danos às áreas funcionais da tireoide. Dessa forma, a produção hormonal se mantém estável, e o paciente não precisa se preocupar com alterações importantes nos exames laboratoriais.


Essa é uma das principais razões pelas quais a ablação vem substituindo a cirurgia tradicional em muitos casos. Ao tratar o nódulo de forma localizada e segura, o procedimento mantém o equilíbrio hormonal e proporciona uma recuperação mais rápida e confortável.


Portanto, o impacto da ablação sobre os hormônios é mínimo, e a maioria dos pacientes mantém a função tireoidiana completamente preservada após o tratamento.

Quem já faz reposição hormonal pode realizar a ablação?

Sim. Pacientes que já fazem reposição hormonal podem realizar a ablação de tireoide por radiofrequência com total segurança. O procedimento é indicado inclusive para pessoas que têm histórico de tireoidite, hipotireoidismo leve ou uso prévio de hormônio tireoidiano, desde que haja nódulos benignos que possam ser tratados localmente.


Antes do procedimento, o especialista avalia a função hormonal do paciente por meio de exames de sangue e ultrassonografia detalhada. Essa análise permite definir a melhor estratégia de tratamento e ajustar a dose de reposição, se necessário, garantindo equilíbrio antes e depois da ablação.


A ablação, por ser minimamente invasiva, não interfere negativamente no controle hormonal já estabelecido. Na maioria dos casos, o paciente mantém a mesma dose de medicação após o procedimento, sem variações significativas nos níveis de TSH, T3 e T4.


Assim, mesmo quem já faz reposição hormonal pode se beneficiar da ablação, desfrutando de um tratamento eficaz para os nódulos da tireoide sem comprometer o controle hormonal.

Considerações finais

A ablação de tireoide por radiofrequência é um procedimento minimamente invasivo que, na maioria dos casos, elimina totalmente a necessidade de reposição hormonal. Ela trata o nódulo com precisão, preservando a função da glândula e evitando os efeitos colaterais comuns das cirurgias convencionais.


Em São Paulo, o Dr. Antônio Rahal, especialista em tireoide e referência em ablação por radiofrequência, realiza o procedimento com protocolos avançados, tecnologia de última geração e foco absoluto na preservação funcional da glândula. O resultado é um tratamento seguro, moderno e que devolve qualidade de vida aos pacientes.

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