Dr. Antônio Rahal - Médico radiologista especializado em tireoide

25 de abril de 2024

Ultrassom da tireoide com doppler precisa de jejum?

Ultrassom da tireoide com doppler precisa de jejum

Não, o ultrassom da tireoide com doppler não requer jejum. Esse exame de imagem, focado na glândula tireoide e na análise de seu fluxo sanguíneo, pode ser realizado sem qualquer preparação especial relacionada à alimentação.

O ultrassom da tireoide com doppler é um exame de imagem que permite avaliar a estrutura da glândula tireoide e a vascularização da área através do efeito doppler. Este exame é fundamental para identificar nódulos, inflamações ou outras alterações na tireoide, além de auxiliar na avaliação do fluxo sanguíneo.


É importante esclarecer que para a realização do ultrassom da tireoide com doppler, não é necessário estar em jejum. O procedimento não exige preparação específica em relação à alimentação, pois a área examinada é localizada no pescoço e não é afetada pela ingestão de alimentos.


Além de não precisar de jejum, não há necessidade de suspender o uso de medicamentos rotineiros, a menos que o médico dê outras instruções. O paciente deve apenas usar roupas confortáveis que facilitem o acesso à região do pescoço e evitar o uso de acessórios metálicos que possam interferir na qualidade das imagens.


É sempre aconselhável seguir as orientações específicas do local onde o exame será realizado e consultar o médico sobre qualquer dúvida pré-exame. Assim, o paciente garante não só a eficácia do procedimento, mas também sua própria segurança e conforto durante o ultrassom.

Quando é indicada o ultrassom da tireoide com doppler?

O ultrassom da tireoide com doppler é uma ferramenta diagnóstica avançada, indicada principalmente quando há suspeitas de anormalidades na glândula tireoide. Este exame é essencial para visualizar a estrutura tireoidiana, incluindo nódulos, cistos ou outras irregularidades que não são facilmente detectáveis através de um exame físico ou ultrassom convencional.


Este tipo de ultrassom também é indicado para avaliar a vascularização da tireoide, através do efeito doppler, que mede o fluxo sanguíneo na glândula. Isso é especialmente útil para diferenciar nódulos benignos de malignos, pois os nódulos cancerígenos frequentemente apresentam um aumento de fluxo sanguíneo.


Médicos podem solicitar um ultrassom da tireoide com doppler em pacientes que apresentam sintomas de doenças tireoidianas, como alterações no peso, fadiga, variações na temperatura corporal, entre outros. O exame também é indicado para monitorar a progressão de doenças já diagnosticadas, como o câncer de tireoide ou doenças autoimunes.


Além disso, o ultrassom com doppler é útil para orientar procedimentos médicos, como biópsias de nódulos suspeitos, garantindo maior precisão e segurança durante a intervenção. Com esse exame, os médicos têm uma ferramenta valiosa para o diagnóstico e manejo adequado das condições da tireoide.

Como é feito o ultrassom de tireoide com doppler?

O ultrassom de tireoide com doppler é um procedimento não invasivo e indolor que utiliza ondas sonoras de alta frequência para criar imagens da glândula tireoide e dos vasos sanguíneos circundantes. Durante o exame, o paciente deita-se com o pescoço estendido para expor a área da tireoide, facilitando o acesso do médico e a qualidade das imagens obtidas.


Para realizar o ultrassom, o técnico aplica um gel transparente sobre a pele do pescoço do paciente. Esse gel atua como um condutor para as ondas sonoras, eliminando o ar entre o transdutor e a pele, o que melhora significativamente a qualidade das imagens. O transdutor, que é um dispositivo manual, é então movido suavemente sobre a região da tireoide para capturar as imagens.


A tecnologia Doppler é utilizada simultaneamente para avaliar o fluxo sanguíneo na tireoide. O Doppler transforma o movimento do sangue em ondas sonoras que são visualizadas em cores na tela do ultrassom. Isso permite ao médico observar a velocidade e a direção do fluxo sanguíneo, que são críticos para diagnósticos mais precisos de possíveis anormalidades.


O procedimento geralmente dura entre 20 a 30 minutos, dependendo do foco específico do exame e da clareza das imagens necessárias. Após o término do exame, o gel é removido da pele do paciente, que pode retomar suas atividades normais imediatamente, sem necessidade de recuperação ou cuidados especiais. Este exame é fundamental para a detecção precoce de condições da tireoide e para a avaliação da eficácia de tratamentos em curso.


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